A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) rejeitou, nesta quarta-feira (6), projeto de lei do Senado (PLS 199/2006) que autorizava a extensão do porte de arma para peritos criminais e de medicina legal e papiloscopistas que atuam nos Institutos de Criminalística, de Identificação e de Medicina Legal. A matéria havia recebido parecer pela aprovação do relator, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), e pretendia alterar a Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que regula o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo e munição no país.
O primeiro senador a se manifestar contra o PLS 199/2006 foi o senador Humberto Costa (PT-PE), autor de um projeto que estendia o porte de arma para os agentes penitenciários. Segundo recordou, a matéria foi aprovada pelo Congresso em 2012 com a ampliação da medida para outras categorias e acabou sendo parcialmente vetada pela presidente Dilma Rousseff.
- Do ponto de vista procedimental, seria mais lógico votar o veto, derrubá-lo e garantir o projeto que já foi amplamente discutido. Caberia a discussão se outras categorias colocadas deveriam ser, de fato, contempladas – argumentou Humberto Costa.
Em seguida, os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Eduardo Suplicy (PT-SP) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) se disseram contrários por considerar uma “temeridade” a sucessiva expansão do porte de arma restringido pelo Estatuto do Desarmamento.
-A arma deve ser de uso privativo das forças de segurança e das Forças Armadas – afirmou Randolfe.
Como os peritos criminais e papiloscopistas costumam trabalhar em companhia de policiais armados, os senadores Ataídes Oliveira (PSDB-TO) e Pedro Taques (PDT-MT) julgaram desnecessária a autorização de porte para estas categorias. O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) também apresentou reservas ao PLS 199/2011. As informações são da Agência Senado.
A GRANDE FAMÍLIA X PT...!!!
ResponderExcluirApós 13 anos no ar, desde 2001, a grande familia teve seu final durante o governo petista de Dilma Roussef, mais precisamente em setembro de 2014.
Fato, que houve algum progresso na familia, mas nao podemos ignorar por exemplo o fato da série chegar ao fim, com seu principal personagem, o Lineu (Marco Nanini), trabalhando, visto que tentou aposentar varias vezes, mas com a inflaçao galopante, desvio de verbas, e outras falcatruas durante 12 anos de governo petista, Lineu assim como milhares de brasileiros, nao conseguiu uma aposentadoria digna.
Acesso à educaçao tambem faltou ao mecanico Paulão (Evandro Mesquita), pois desde que chegou à familia há anos atras, o mecanico nao sabe ler, nem escrever, parece sofrer de dislexia, pois fala tudo errado, talvez por nao ter tambem acesso à saude para se tratar neste governo de escandalos e mensaloes.
O filho Tuco (Lucio Mauro Filho), tinha uma namorada, mas como nao conseguia um bom emprego, ficou a ver navios, a moça o deixou, ele tentou ser musico, segurança, dj, ator, mas acabou perto dos 40 anos, prestando o mesmo concurso que o pai, agente da vigilancia sanitaria.
O que dizer entao da Dona Nenê (Marieta Severo), que depois de anos cuidando da casa, teve que sair trabalhar pra ajudar no orçamento da família, foi costureira, cozinheira em restaurante.
O que me anima é saber que os dias de governo petista estao chegando ao fim, quem sabe, o próximo governo (que nao seja pt), traga de volta a série tao querida da tv, com Lineu aposentado e Paulao da regulagem estudando e pegando remedio de graça do governo pra se tratar?
Seria bom ver o Tuco formado por uma boa universidade publica, trabalhando em uma multinacional, ganhando um ótimo salario, bancando as contas da familia, deixando assim a Dona Nenê a vontade pra cuidar da casa e curtir a aposentadoria do maridao. Tenhamos esperança, saibamos votar, pra cuidar da nossa grande familia!
Por Marcelo Cardilho França