DO BLOG FLIT PARALISANTE
POLÍCIA SEM CERIMONIAL
FRAUDES NOS EXAMES DA OAB: FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA TERIA EMPREGADO GABARITOS FURTADOS PARA TREINAR SEUS ALUNOS E ASSIM MELHORAR SUA CLASSIFICAÇÃO NA LISTA DAS ESCOLAS COM MAIOR QUANTIDADE DE APROVADOS NO CONCURSO DA OAB
JORNAL FLIT PARALISANTE
POLÍCIA SEM CERIMONIAL
FRAUDES NOS EXAMES DA OAB: FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA TERIA EMPREGADO GABARITOS FURTADOS PARA TREINAR SEUS ALUNOS E ASSIM MELHORAR SUA CLASSIFICAÇÃO NA LISTA DAS ESCOLAS COM MAIOR QUANTIDADE DE APROVADOS NO CONCURSO DA OAB
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Marcelo Teixeira é acusado de participação em fraude
Confira abaixo no vídeo da Record reportagem que qualifica o ex-presidente do Santos, Marcelo Teixeira, como um dos possíveis envolvidos em fraudes de concursos na OAB.
Sua Faculdade realizou um simulado da prova da entidade com as mesmas questões que foram aplicadas um dia depois na avaliação oficial.
O Santos realmente não estava em boas mãos
dario leão disse:
6 de agosto de 2010 às 16:53
Caro Paulinho, sem juizo algum de valor, venho informar que o Coordenador designado pela OAB para o exame, aqui em Santos, era nada mais, nada menos, que o Dr. Marcos Vinicius Lourenço Gomes, advogado trabalhista do Santos, na gestão Marcelo Teixeira. No dia que a operação foi deflagrada, os agentes policiais chegaram a ir à casa do ex-presidente da OAB local, Conselheiro Federal da OAB e vice-presidente do Santos, na mesma gestão, Norberto Moreira da Silva, para localizar provas do envolvimento. Como o jornal local e as emissoras de Santos dependem da “família”, nada mais foi noticiado.
Record apresenta detalhes sobre
investigação da PF na Operação Tormenta
Quadrilha vendeu resultados de provas para concursos públicos por 20 anos
Do R7, com Jornal da Record
A Polícia Federal fez uma operação atrás de gabaritos de vários concursos públicos. Durante quase 20 anos uma quadrilha vendeu os resultados das provas. E agora a PF investiga centenas de funcionários públicos que foram empregados fraudando o sistema. Eles estão empregados inclusive na própria polícia, que por isso, agora analisa os exames feitos nos últimos dez anos.
A quadrilha ficava em Santos, no litoral paulista. Antonio de Luca é acusado de ser o mentor da quadrilha. Ele é dono de uma faculdade.
O bando montou estrutura para atender os interessados de diversas maneiras. Cada integrante tinha uma função específica. Um grupo desviava as provas. O policial rodoviário federal Maurício Toshikatsu é acusado deste crime. Segundo a PF, ele guardava os exames na sede em São Paulo.
Os vendedores montavam a lista de clientes, e as provas chegavam a ser vendidas por R$ 30 mil. Os professores de aluguel recebiam dinheiro para fazer a prova na véspera do exame.
Os falsificadores montavam também diplomas para quem não fez uma faculdade. Mais de cem pessoas devem ser indiciadas.
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