segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Identificação genética de criminosos
A pauta desta semana da CCJ do Senado ainda tem projeto de Ciro Nogueira (PP-PI) que estabelece a identificação genética para condenados por crime hediondo. Se o projeto virar lei, o Estado terá de colher o DNA do condenado e armazená-lo em um banco de dados. A autoridade policial, federal ou estadual poderá requerer ao juiz competente, no caso de inquérito instaurado, o acesso a esse banco de identificação genética.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Globo News - “A violência policial é a negação da eficiência”, diz Nancy Cardia
Globo News - “A violência policial é a negação da eficiência”, diz Nancy Cardia
A coordenadora do núcleo de estudos de violência da USP afirmou que a população frequentemente confunde violência com eficiência.
Dez policiais militares, suspeitos de não socorrer a tempo dois assaltantes baleados, na Zona Leste de São Paulo, tiveram a prisão administrativa decretada. Um dos bandidos morreu. Um vídeo serviu como base para o pedido. Nas imagens, os policiais aparecem xingando e agredindo os homens que tinham invadido uma metalúrgica.
Para falar sobre abuso policial, o Jornal Globo News – Edição das 10h recebeu Nancy Cardia, coordenadora do núcleo de estudos de violência da USP. Segundo Nancy Cardia, a questão da impunidade tem um lado perverso no Brasil. A população apoia atos violentos, entendendo que é uma solução rápida e definitiva para o problema, mas quando ela apoia essa violência, ela está minando a possibilidade de ela acreditar nesta mesma polícia.
Para Nancy, não há policia no mundo que consiga resolver crimes sem o auxilio da população. Mas, para a população passar informações que auxiliem a polícia, ela precisa confiar que a polícia fará bom uso e que a própria população não será colocada em risco, pelo fato de estar passando a informação.
Nancy afirmou que a adoção de práticas violentas pela policia é a certeza de que teremos mais violência no dia seguinte. A população confunde violência com eficiência, quando na verdade, a violência é a negação da eficiência.
De acordo com a coordenadora do núcleo de estudos de violência, os estados brasileiros, de um modo geral, têm aumentado consideravelmente o investimento em segurança publica. Nancy ressaltou que um grande indicador dos problemas da polícia é a resistência que ela tem às reformas, mas que apesar de tudo, a imagem das polícias para a população tem melhorado.
A coordenadora do núcleo de estudos de violência da USP afirmou que a população frequentemente confunde violência com eficiência.
Dez policiais militares, suspeitos de não socorrer a tempo dois assaltantes baleados, na Zona Leste de São Paulo, tiveram a prisão administrativa decretada. Um dos bandidos morreu. Um vídeo serviu como base para o pedido. Nas imagens, os policiais aparecem xingando e agredindo os homens que tinham invadido uma metalúrgica.
Para falar sobre abuso policial, o Jornal Globo News – Edição das 10h recebeu Nancy Cardia, coordenadora do núcleo de estudos de violência da USP. Segundo Nancy Cardia, a questão da impunidade tem um lado perverso no Brasil. A população apoia atos violentos, entendendo que é uma solução rápida e definitiva para o problema, mas quando ela apoia essa violência, ela está minando a possibilidade de ela acreditar nesta mesma polícia.
Para Nancy, não há policia no mundo que consiga resolver crimes sem o auxilio da população. Mas, para a população passar informações que auxiliem a polícia, ela precisa confiar que a polícia fará bom uso e que a própria população não será colocada em risco, pelo fato de estar passando a informação.
Nancy afirmou que a adoção de práticas violentas pela policia é a certeza de que teremos mais violência no dia seguinte. A população confunde violência com eficiência, quando na verdade, a violência é a negação da eficiência.
De acordo com a coordenadora do núcleo de estudos de violência, os estados brasileiros, de um modo geral, têm aumentado consideravelmente o investimento em segurança publica. Nancy ressaltou que um grande indicador dos problemas da polícia é a resistência que ela tem às reformas, mas que apesar de tudo, a imagem das polícias para a população tem melhorado.
DIREITOS HUMANOS: COISA DE POLÍCIA
Imagens mostram bandidos supostamente baleados após troca de tiros com policiais. Secretário Antônio Ferreira Pinto determinou imediata apuração do caso
Por Erivaldo
Quando diante de noticia como essa há leitores muitos radicais que acham que ladroes em confronto com a Polícia Militar devem morre. É comum os leitores radicalizarem quando o assunto envolve ações policiais, muitos leitores reagem com fígado. Muitos leitores erroneamente avaliam a policia de uma forma maniqueísta, onde o policial é o bem e, portanto o bandido é o mal, ou seja, dois princípios opostos.
Ora, uso legítimo da força não se confunde, contudo, com truculência, e isso já nos ensinou Ricardo Balesteri no curso de DH para policias do Ministério da Justiça. Durante muitos anos, a comunidade de Direitos Humanos têm denunciado os desvios. Há policiais ainda hoje que não entenderam a necessidade intrínseca de mudança de seus conceitos. Sabe-se que no estado de São Paulo há muitos policiais que fazem uso da truculência para intimidar bandidos, mas felizmente não são a maioria com opiniões e ações pouco democráticas na defesa da sociedade. O policial é antes de tudo um cidadão, e na cidadania deve nutrir sua razão de ser.
Por Erivaldo
Quando diante de noticia como essa há leitores muitos radicais que acham que ladroes em confronto com a Polícia Militar devem morre. É comum os leitores radicalizarem quando o assunto envolve ações policiais, muitos leitores reagem com fígado. Muitos leitores erroneamente avaliam a policia de uma forma maniqueísta, onde o policial é o bem e, portanto o bandido é o mal, ou seja, dois princípios opostos.
Ora, uso legítimo da força não se confunde, contudo, com truculência, e isso já nos ensinou Ricardo Balesteri no curso de DH para policias do Ministério da Justiça. Durante muitos anos, a comunidade de Direitos Humanos têm denunciado os desvios. Há policiais ainda hoje que não entenderam a necessidade intrínseca de mudança de seus conceitos. Sabe-se que no estado de São Paulo há muitos policiais que fazem uso da truculência para intimidar bandidos, mas felizmente não são a maioria com opiniões e ações pouco democráticas na defesa da sociedade. O policial é antes de tudo um cidadão, e na cidadania deve nutrir sua razão de ser.
Alckmin quer punir PMs que xingaram homens baleados - saopaulo - saopaulo - Estadão
SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, classificou de ato criminoso a conduta dos policiais militares que aparecem em um vídeo insultando e ameaçando dois homens baleados que tentaram assaltar uma metalúrgica. De acordo com Alckmin, as imagens são de 2008, mas a corporação investiga se o vídeo já era de conhecimento dos policiais. Ele disse que quer os culpados "rigorosamente punidos". "Esse vídeo mostra um ato criminoso e estamos verificando o caso", afirmou o governador em entrevista coletiva, após anunciar a redução dos índices de mortalidade de crianças no Estado, no Hospital Infantil Cândido Fontoura, na zona leste da capital paulista.
Veja também:
link PM investiga 10 policiais por vídeo violento gravado em maio de 2008
Alckmin disse ser difícil não haver nenhum desvio de conduta entre policiais, considerando que cerca de 140 mil pessoas fazem parte da Polícia Militar, da Policia Civil e da Polícia Científica em São Paulo. Ele defendeu punições mais rápidas aos culpados e maior rigor no ingresso de servidores na força policial por meio dos concursos públicos. "O problema é a demora na punição, e precisamos também de maior rigor no ingresso dos policiais".
Além do anúncio da redução nos índices de mortalidade de crianças no Estado, o governador minimizou também o aumento no número de homicídios dolosos verificados nos meses de junho e julho no Estado e descartou a possibilidade de os índices voltarem aos patamares acima de 10 casos por cem mil habitantes, mínimo aceito pela Organização Mundial de Saúde (OMS). "O Brasil tem um índice de 25 homicídios por cem mil habitantes e São Paulo, pouco menos de dez. E vamos continuar abaixo de dez", afirmou Alckmin. O aumento desse tipo de crime foi de 4,05% em junho e de 20,1% em julho, em relação aos mesmos meses de 2010.
Veja também:
link PM investiga 10 policiais por vídeo violento gravado em maio de 2008
Alckmin disse ser difícil não haver nenhum desvio de conduta entre policiais, considerando que cerca de 140 mil pessoas fazem parte da Polícia Militar, da Policia Civil e da Polícia Científica em São Paulo. Ele defendeu punições mais rápidas aos culpados e maior rigor no ingresso de servidores na força policial por meio dos concursos públicos. "O problema é a demora na punição, e precisamos também de maior rigor no ingresso dos policiais".
Além do anúncio da redução nos índices de mortalidade de crianças no Estado, o governador minimizou também o aumento no número de homicídios dolosos verificados nos meses de junho e julho no Estado e descartou a possibilidade de os índices voltarem aos patamares acima de 10 casos por cem mil habitantes, mínimo aceito pela Organização Mundial de Saúde (OMS). "O Brasil tem um índice de 25 homicídios por cem mil habitantes e São Paulo, pouco menos de dez. E vamos continuar abaixo de dez", afirmou Alckmin. O aumento desse tipo de crime foi de 4,05% em junho e de 20,1% em julho, em relação aos mesmos meses de 2010.
ROUBO DE CARROS BATE RECORDE EM SÃO PAULO
Jornal da Tarde
ELVIS PEREIRA
FABIANO NUNES
GIO MENDES
Julho foi o mês com mais roubos e furtos de carros este ano na capital. Em pleno período de férias, criminosos levaram 7.190 carros, motos e caminhões, 2,6% a mais em relação a março, até então o pior mês de 2011. Se a comparação for com a média mensal (6.723 casos), o índice é 6,9% superior. Especialistas avaliam o quadro como preocupante e o atribuem à falta de investigação. A Polícia Civil, por sua vez, culpa o crescimento da frota, enquanto a Militar ainda tenta descobrir a causa.
A Vila Clementino, na zona sul, apresentou o pior cenário. No bairro, 213 pessoas perderam seus veículos, quase sete por dia. A região se enquadra no perfil dos locais cobiçados por ladrões: reúne faculdades, colégios, hospitais e shopping.
Histórias de vítimas ali são comuns. “Cheguei às 7 horas e deixei na rua. Por volta das 10 horas, o carro não estava mais lá”, conta a técnica de laboratório Talita Martins, de 25 anos, cujo Celta sumiu na Rua Loefgren. Como o carro era segurado, ela já está com outro. “Mas não venho mais trabalhar de carro. Não há onde estacionar e se deixar na rua serei roubada de novo”, disse, enquanto caminhava em direção ao metrô.
“É um grande desafio para a polícia”, afirma o coronel da reserva da PM José Vicente da Silva, ex-secretário Nacional de Segurança Pública. “Metade dos carros roubados ou furtados é abandonada. Mas a outra metade evapora e precisa de um trabalho de investigação, pois eles são adulterados ou levados para desmanche.”
“É um número alto”, observa o consultor de segurança Carlos Alberto de Camargo, ex-comandante geral da PM paulista. “As delegacias dispõem de poucos recursos para fazer investigação. E é um crime organizado, que tem de olheiro a receptador.”
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, reconhece a necessidade de apertar o cerco contra ladrões, sobretudo nos desmanches, e disse que a situação deverá se reverter. “Houve um desvio (em julho), mas a tendência será de equilíbrio para, futuramente, decrescer.”
Roubo e furtos de veículos são crimes difíceis de se apurar, diz o delegado. “Porque no primeiro momento já some o objeto do crime.” Ele ressaltou, ainda, a necessidade de parte dos donos de veículos mudar de comportamento. “É uma questão até cultural: as pessoas insistem em comprar peça barata sem nota fiscal em local clandestino. O cidadão que faz isso é motivador do crime.”
Segundo o coronel Alvaro Batista Camilo, comandante-geral da PM, a corporação não identificou o motivo do recorde. “Essa é uma época em que os casos deveriam diminuir, pois é mês de férias escolares. Roubos e, principalmente, furtos de veículos acontecem nos entornos das faculdades. Em julho, as pessoas acabam indo para áreas de veraneio e esse tipo de crime deveria ser menor.”
A saída das pessoas pode ter sido compensada pela expansão da frota, segundo o delegado Marcos Carneiro. “Hoje, já há trânsito até no mês de férias.” Em comparação a janeiro, houve mais roubos e furtos em 65 das 93 delegacias paulistanas. Não é possível comparar o cenário com julho de 2010, pois os dados da época não foram divulgados.
ELVIS PEREIRA
FABIANO NUNES
GIO MENDES
Julho foi o mês com mais roubos e furtos de carros este ano na capital. Em pleno período de férias, criminosos levaram 7.190 carros, motos e caminhões, 2,6% a mais em relação a março, até então o pior mês de 2011. Se a comparação for com a média mensal (6.723 casos), o índice é 6,9% superior. Especialistas avaliam o quadro como preocupante e o atribuem à falta de investigação. A Polícia Civil, por sua vez, culpa o crescimento da frota, enquanto a Militar ainda tenta descobrir a causa.
A Vila Clementino, na zona sul, apresentou o pior cenário. No bairro, 213 pessoas perderam seus veículos, quase sete por dia. A região se enquadra no perfil dos locais cobiçados por ladrões: reúne faculdades, colégios, hospitais e shopping.
Histórias de vítimas ali são comuns. “Cheguei às 7 horas e deixei na rua. Por volta das 10 horas, o carro não estava mais lá”, conta a técnica de laboratório Talita Martins, de 25 anos, cujo Celta sumiu na Rua Loefgren. Como o carro era segurado, ela já está com outro. “Mas não venho mais trabalhar de carro. Não há onde estacionar e se deixar na rua serei roubada de novo”, disse, enquanto caminhava em direção ao metrô.
“É um grande desafio para a polícia”, afirma o coronel da reserva da PM José Vicente da Silva, ex-secretário Nacional de Segurança Pública. “Metade dos carros roubados ou furtados é abandonada. Mas a outra metade evapora e precisa de um trabalho de investigação, pois eles são adulterados ou levados para desmanche.”
“É um número alto”, observa o consultor de segurança Carlos Alberto de Camargo, ex-comandante geral da PM paulista. “As delegacias dispõem de poucos recursos para fazer investigação. E é um crime organizado, que tem de olheiro a receptador.”
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, reconhece a necessidade de apertar o cerco contra ladrões, sobretudo nos desmanches, e disse que a situação deverá se reverter. “Houve um desvio (em julho), mas a tendência será de equilíbrio para, futuramente, decrescer.”
Roubo e furtos de veículos são crimes difíceis de se apurar, diz o delegado. “Porque no primeiro momento já some o objeto do crime.” Ele ressaltou, ainda, a necessidade de parte dos donos de veículos mudar de comportamento. “É uma questão até cultural: as pessoas insistem em comprar peça barata sem nota fiscal em local clandestino. O cidadão que faz isso é motivador do crime.”
Segundo o coronel Alvaro Batista Camilo, comandante-geral da PM, a corporação não identificou o motivo do recorde. “Essa é uma época em que os casos deveriam diminuir, pois é mês de férias escolares. Roubos e, principalmente, furtos de veículos acontecem nos entornos das faculdades. Em julho, as pessoas acabam indo para áreas de veraneio e esse tipo de crime deveria ser menor.”
A saída das pessoas pode ter sido compensada pela expansão da frota, segundo o delegado Marcos Carneiro. “Hoje, já há trânsito até no mês de férias.” Em comparação a janeiro, houve mais roubos e furtos em 65 das 93 delegacias paulistanas. Não é possível comparar o cenário com julho de 2010, pois os dados da época não foram divulgados.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Jornal da Tarde
Jornal da Tarde
Os agentes penitenciários do Centro de Detenção Provisória (CD) I de Osasco, na Grande São Paulo, conseguiram controlar um tumulto entre os presos iniciado por volta das 13 horas desta quarta-feira, 24.
Segundo informações inicias da Polícia Militar, um grupo de pessoas jogou uma bolsa para dentro do presídio,
na Rodovia Raposo Tavares, e quando era resgatada pelos detentos, foram detidos pelos agentes penitenciários, dando início ao tumulto.
A informação sobre a confusão não é confirmada pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), que explica que dois homens jogaram dois pacotes para dentro do CDP, mas foram presos em flagrante pela polícia.
Ainda não há informação sobre o conteúdo dos pacotes. Não houve fuga e ninguém ficou ferido.
Os agentes penitenciários do Centro de Detenção Provisória (CD) I de Osasco, na Grande São Paulo, conseguiram controlar um tumulto entre os presos iniciado por volta das 13 horas desta quarta-feira, 24.
Segundo informações inicias da Polícia Militar, um grupo de pessoas jogou uma bolsa para dentro do presídio,
na Rodovia Raposo Tavares, e quando era resgatada pelos detentos, foram detidos pelos agentes penitenciários, dando início ao tumulto.
A informação sobre a confusão não é confirmada pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), que explica que dois homens jogaram dois pacotes para dentro do CDP, mas foram presos em flagrante pela polícia.
Ainda não há informação sobre o conteúdo dos pacotes. Não houve fuga e ninguém ficou ferido.
PF treina guardas civis para campanha do desarmamento em SP
PF treina guardas civis para campanha do desarmamento em SP
A Polícia Federal (PF) finalizou na terça-feira a capacitação de guardas civis de São Paulo para o recebimento de armas durante a campanha do desarmamento. Seis turmas com 107 guardas civis metropolitanos que atuam na capital paulista foram treinados no manuseio de armas e no aceso ao sistema Desarma, do Ministério da Justiça.
A ação de capacitação foi realizada na Superintendência Regional da PF em São Paulo, com a coordenação da Delegacia de Repressão ao Tráfico de Armas, em parceria com o Setor de Planejamento Operacional, que cedeu instrutor de tiro, e a equipe de Treinamento e Desenvolvimento.
Os guardas civis receberam instruções sobre o recebimento de armas de fogo e munição, e foram apresentados aos procedimentos de manuseio dos modelos de armas longas e curtas mais comumente entregues durante as últimas campanhas. Desse modo, segundo a PF, tornaram-se aptos para realizar seu recebimento de maneira segura.
Por fim, receberam treinamento no acesso ao sistema Desarma, que gerencia a expedição de guias de trânsito para transporte de armas e munição, além do protocolo para recebimento da indenização pela entrega de armas.
A Guarda Civil Metropolitana é um dos órgãos de segurança pública que assinou convênio com o Ministério da Justiça para receber armas durante a campanha do desarmamento em São Paulo.
A Polícia Federal (PF) finalizou na terça-feira a capacitação de guardas civis de São Paulo para o recebimento de armas durante a campanha do desarmamento. Seis turmas com 107 guardas civis metropolitanos que atuam na capital paulista foram treinados no manuseio de armas e no aceso ao sistema Desarma, do Ministério da Justiça.
A ação de capacitação foi realizada na Superintendência Regional da PF em São Paulo, com a coordenação da Delegacia de Repressão ao Tráfico de Armas, em parceria com o Setor de Planejamento Operacional, que cedeu instrutor de tiro, e a equipe de Treinamento e Desenvolvimento.
Os guardas civis receberam instruções sobre o recebimento de armas de fogo e munição, e foram apresentados aos procedimentos de manuseio dos modelos de armas longas e curtas mais comumente entregues durante as últimas campanhas. Desse modo, segundo a PF, tornaram-se aptos para realizar seu recebimento de maneira segura.
Por fim, receberam treinamento no acesso ao sistema Desarma, que gerencia a expedição de guias de trânsito para transporte de armas e munição, além do protocolo para recebimento da indenização pela entrega de armas.
A Guarda Civil Metropolitana é um dos órgãos de segurança pública que assinou convênio com o Ministério da Justiça para receber armas durante a campanha do desarmamento em São Paulo.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Alguem se lembra da chachina de Matupa
do blog do luis Nassif
Comentário ao post "A chacina de Matupa"
Lembro de ter visto aquelas cenas lastimáveis em um telejornal do SBT, salvo engano apresentado à época por Boris Casoy, um espetáculo deprimente, chocante. Posso está passando uma informação errada, mas acho que tinha até freiras no meio da multidão ensandecida, não me lembro se tentando livrar os meliantes das mãos dos justiceiros. Ali não se presenciava nenhum traço de humanidade e os que participaram ativamente do linchamento eram possuidores de uma índole que em nada diferia da dos chacinados.
Por Cidadão Matupanese
Muito se fala sobre a chacina de Matupá....
Vejo comentários coerentes.... e outros muito distantes da realidade....
Bem... vou tentar esclarecer alguns pontos que não são divulgados pela midia.... mas que estão bem claros nos autos e certamente serão demonstrados aos jurados, vejamos:
1 - Vi comentários de um leitor que uma vez viu uma chacina, e fez de tudo para evitar, chamou a policia e tudo mais, porém, o que não é divulgado pela imprensa, não sei se por medo ou por comodismo, é que a população não tomou os 03 assaltantes da policia como divulgado.
Mas então, o que ocorreu?
Conforme declarações constantes nos autos, o reporter Aroldo Souza, que é testemunha nos autos, e aparece nas filmagens desde o momento da negociação para a rendição, ao lado do capitão Edir Bispo, combinou com o prefeito de outra cidade, Terra Nova do Norte, que iriam "fazer os caras" mas não ali, iriam "fazer" mais pra frente.
A população, apesar de gritar pelo linchamento, não tomou nenhuma atitude para impedir a retirada dos 03 assaltantes da cidade.
A Policia Militar do Estado de Mato Grosso, de posse dos 03 assaltantes, proxima ao local que eles foram linchados, foi soltando um por um, e mandando que eles corressem.
O primeiro, saiu do carro, tiraram suas algemas, e mandaram ele correr, ele calmamente, coloca as suas mãos para cima, em sua nuca, e vai caminhando, quando, todos os policiais militares, começam a disparar contra ele.
O segundo, saiu correndo depois de ter as algemas arrancadas, mas logo caiu diante dos tiros disparados pela policia militar!
O terceiro, correu mais longe, em zigue e zague, e foi o que correu mais distante, mas tbm caiu diante dos disparos da policia militar.
Após alvejarem os 03 assantantes, feri-los quase que mortalmente, os policiais militares foram embora de lá, deixando que a população fizesse o que quisesse dos 03 assaltantes.
Conforme podemos observar pelas imagens, apenas 01 assaltante esta vivo quando se ateia fogo sobre eles.
A propósito, a pessoa que joga a gasolina, teve sua residència assaltada dias antes, e teve sua mulher violentada sexualmente em sua frente, adivinhem por quem? então, por estes mesmos 03 assaltantes, que ele reconheceu no momento.
Realmente as cenas são fortes, mas certamente, se o Estado tivesse cumprido seu papel, e levado os 03 assaltantes para outra cidade, conforme combinado, e não impedido por ninguem, nada disto teria acontecido.
Detalhe: durante o interrogatorio feito por um dos populares, o ultimo assaltante vivo, fala que quem mandou fazer o assalto, o mandante, foi um policial, da cidade de Terra Nova do Norte, aquela mesma cidade que o prefeito combinou com o comandante da operação de "fazer" os homens, coincidència ou queima de arquivo?
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
G1 - Medo da violência afasta moradores do Morumbi - notícias em São Paulo
G1 - Medo da violência afasta moradores do Morumbi - notícias em São Paulo
A violência no Morumbi está levando moradores do bairro da Zona Sul de São Paulo a mudar de endereço. Um caso que aumentou o temor foi o do engenheiro de 70 anos baleado durante uma tentativa de assalto nesta sexta-feira (19). O homem foi transferido para o hospital São Luiz. Mas a família não autoriza a divulgação do estado de saúde dele.
A Rua Doutor Manoel Carlos de Figueiredo Ferraz foi isolada para a perícia do carro do engenheiro Daniel Marques de Almeida. “É uma pessoa maravilhosa, pessoa calma, família muito bem estruturada”, afirma a aposentada Regina Carvalho Caprera.
Almeida foi baleado nas costas por um tiro de fuzil calibre 556 quando percebeu a movimentação de estranhos ao chegar em casa. A empregada da casa, a mulher e a filha do engenheiro foram rendidas. Os quatro criminosos fugiram sem levar nada.
saiba mais
Engenheiro é baleado durante tentativa de assalto na Zona Sul de SP
Na rua onde houve a tentativa de assalto, várias placas anunciam a venda das casas. Os moradores dizem que querem ir embora porque estão com medo. “A gente vive apavorado. Na entrada, na saída, a gente olha, e, mesmo assim, tem medo que tenha alguém escondido”, diz a médica Célia Regina Sampaio.
O medo acabou se transformando em desabafo em uma rede social com um grupo com quase 2 mil seguidores. “A gente se abre muito, fala, conta, também para ganhar força e fazer pedido aos nossos governantes para que algumas medidas sejam tomadas”, diz a moradora Roberta Menezes Caldas.
A Polícia Militar informa que o policiamento será reforçado no Morumbi e que, nesta região, nos sete primeiros meses do ano, mais de 600 pessoas foram presas em flagrante e mais de 900 veículos roubados foram recuperados.
A violência no Morumbi está levando moradores do bairro da Zona Sul de São Paulo a mudar de endereço. Um caso que aumentou o temor foi o do engenheiro de 70 anos baleado durante uma tentativa de assalto nesta sexta-feira (19). O homem foi transferido para o hospital São Luiz. Mas a família não autoriza a divulgação do estado de saúde dele.
A Rua Doutor Manoel Carlos de Figueiredo Ferraz foi isolada para a perícia do carro do engenheiro Daniel Marques de Almeida. “É uma pessoa maravilhosa, pessoa calma, família muito bem estruturada”, afirma a aposentada Regina Carvalho Caprera.
Almeida foi baleado nas costas por um tiro de fuzil calibre 556 quando percebeu a movimentação de estranhos ao chegar em casa. A empregada da casa, a mulher e a filha do engenheiro foram rendidas. Os quatro criminosos fugiram sem levar nada.
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Engenheiro é baleado durante tentativa de assalto na Zona Sul de SP
Na rua onde houve a tentativa de assalto, várias placas anunciam a venda das casas. Os moradores dizem que querem ir embora porque estão com medo. “A gente vive apavorado. Na entrada, na saída, a gente olha, e, mesmo assim, tem medo que tenha alguém escondido”, diz a médica Célia Regina Sampaio.
O medo acabou se transformando em desabafo em uma rede social com um grupo com quase 2 mil seguidores. “A gente se abre muito, fala, conta, também para ganhar força e fazer pedido aos nossos governantes para que algumas medidas sejam tomadas”, diz a moradora Roberta Menezes Caldas.
A Polícia Militar informa que o policiamento será reforçado no Morumbi e que, nesta região, nos sete primeiros meses do ano, mais de 600 pessoas foram presas em flagrante e mais de 900 veículos roubados foram recuperados.
domingo, 21 de agosto de 2011
Com lotação de CDPs, famílias têm de levar até papel higiênico para presos - saopaulo - Estadao.com.br
Com lotação de CDPs, famílias têm de levar até papel higiênico para presos - saopaulo - Estadao.com.br
Se não bastasse a falta de espaço e as condições insalubres nas celas, a superlotação dos Centros de Detenção Provisórias (CDPs) de São Paulo está obrigando familiares a sustentar parentes presos com produtos básicos, como papel higiênico, sabonete, sabão em pó, pastas de dente, detergente e até camisetas brancas e calças cáqui, os uniformes das prisões.
A situação foi confirmada por funcionários de CDPs, defensores públicos, integrantes da Pastoral Carcerária, entidades que participam do mutirão judicial do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em presídios paulistas e familiares de presos.
A Secretaria de Administração Penitenciária afirma que o material de higiene é entregue semanalmente. Mas o Estado levantou pelo Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária (Sigeo) que os gastos feitos por CDPs são, na maioria dos casos, insuficientes para sustentar a necessidade cotidiana. Com capacidade para 25.224 vagas, os 36 CDPs têm hoje 54.026 presos.
O CDP Chácara Belém 1, na capital, por exemplo, comprou até agosto 1.280 rolos de papel higiênico. Com 768 vagas, o local tem 1.943 presos, 153% além da capacidade. Isso significa que, caso usasse só o material dado pelo CDP, cada preso teria de gastar pouco mais de meio rolo de papel higiênico nesses oito meses.
No geral, uma camiseta branca, segundo dados do Sigeo, foi distribuída para cada preso ao longo do ano. "Nas visitas do mutirão penitenciário, uma das primeiras perguntas é se o kit básico de higiene é oferecido. Nada é oferecido em 100% dos CDPs", diz o advogado Augusto de Arruda Botelho, vice-presidente do Instituto de Defesa do Direito à Defesa (IDDD), que fez cerca de 30 visitas ao sistema penitenciário com o CNJ.
Na quarta-feira, a pedido do Estado, a Defensoria Pública enviou a funcionários de seis CDPs da capital (Pinheiros 1, 3 e 4, Chácara Belém 1 e 2 e Vila Independência) perguntas sobre fornecimento do kit básico formado por sabonete, pasta e escova de dente e aparelho de barbear. Eles responderam que os presos dependem principalmente de artigos levados por parentes. "Não há estrutura para abrigar seres humanos nos CDPs, unidades criadas para receber presos que aguardam sentença. A falta de mantimentos pune a família, além de punir o preso", diz o defensor público Patrick Lemos Cacicedo, coordenador do Núcleo da Situação Carcerária.
PCC. Para presos que não têm visitas, a alternativa é receber auxílio de outros presos. "Com a falta de produtos, a ajuda vem de dentro. Você acha que o Primeiro Comando da Capital (PCC) se fortalece só por ameaça e força? Eles ocupam espaço onde falta Estado", diz Maurício Zanoide, presidente do Instituto Brasileiro de Análise Criminal.
Se não bastasse a falta de espaço e as condições insalubres nas celas, a superlotação dos Centros de Detenção Provisórias (CDPs) de São Paulo está obrigando familiares a sustentar parentes presos com produtos básicos, como papel higiênico, sabonete, sabão em pó, pastas de dente, detergente e até camisetas brancas e calças cáqui, os uniformes das prisões.
A situação foi confirmada por funcionários de CDPs, defensores públicos, integrantes da Pastoral Carcerária, entidades que participam do mutirão judicial do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em presídios paulistas e familiares de presos.
A Secretaria de Administração Penitenciária afirma que o material de higiene é entregue semanalmente. Mas o Estado levantou pelo Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária (Sigeo) que os gastos feitos por CDPs são, na maioria dos casos, insuficientes para sustentar a necessidade cotidiana. Com capacidade para 25.224 vagas, os 36 CDPs têm hoje 54.026 presos.
O CDP Chácara Belém 1, na capital, por exemplo, comprou até agosto 1.280 rolos de papel higiênico. Com 768 vagas, o local tem 1.943 presos, 153% além da capacidade. Isso significa que, caso usasse só o material dado pelo CDP, cada preso teria de gastar pouco mais de meio rolo de papel higiênico nesses oito meses.
No geral, uma camiseta branca, segundo dados do Sigeo, foi distribuída para cada preso ao longo do ano. "Nas visitas do mutirão penitenciário, uma das primeiras perguntas é se o kit básico de higiene é oferecido. Nada é oferecido em 100% dos CDPs", diz o advogado Augusto de Arruda Botelho, vice-presidente do Instituto de Defesa do Direito à Defesa (IDDD), que fez cerca de 30 visitas ao sistema penitenciário com o CNJ.
Na quarta-feira, a pedido do Estado, a Defensoria Pública enviou a funcionários de seis CDPs da capital (Pinheiros 1, 3 e 4, Chácara Belém 1 e 2 e Vila Independência) perguntas sobre fornecimento do kit básico formado por sabonete, pasta e escova de dente e aparelho de barbear. Eles responderam que os presos dependem principalmente de artigos levados por parentes. "Não há estrutura para abrigar seres humanos nos CDPs, unidades criadas para receber presos que aguardam sentença. A falta de mantimentos pune a família, além de punir o preso", diz o defensor público Patrick Lemos Cacicedo, coordenador do Núcleo da Situação Carcerária.
PCC. Para presos que não têm visitas, a alternativa é receber auxílio de outros presos. "Com a falta de produtos, a ajuda vem de dentro. Você acha que o Primeiro Comando da Capital (PCC) se fortalece só por ameaça e força? Eles ocupam espaço onde falta Estado", diz Maurício Zanoide, presidente do Instituto Brasileiro de Análise Criminal.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Comissão do Senado aprova elevação de pena para crimes contra agentes públicos - politica - Estadao.com.br
Comissão do Senado aprova elevação de pena para crimes contra agentes públicos - politica - Estadao.com.br
Andrea Jubé Vianna - Agência Estado
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou hoje, por unanimidade, projeto de lei criando o crime de formação de quadrilha contra agente público, a fim de que a pena seja dobrada nestes casos. Aprovado em caráter terminativo, o projeto segue diretamente para a Câmara.
Veja também:
link CCJ vota projeto que eleva pena de crime contra policial
link Juízes pedem veto à emenda que blinda agentes públicos
O relator da matéria, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), usou como exemplo para justificar o projeto o assassinato da juíza Patrícia Acioli na última sexta-feira, 12, que foi morta na porta de sua casa em Niterói (RJ). Lembrou que a pena por formação de quadrilha vai se somar a do crime de homicídio quando os acusados forem a julgamento. A pena prevista no Código Penal para o crime comum de formação de quadrilha é de um a três anos. Pelo projeto, sendo a vítima um servidor público morto em razão de sua atividade, a pena aplicada será de dois a seis anos.
"Os agentes públicos diretamente envolvidos no combate à criminalidade ou à improbidade administrativa não podem ser intimidados por aqueles que são alvo da investigação", argumentou Demóstenes em seu parecer. "A ação covarde de criminosos contra juízes, promotores, delegados, fiscais e outros agentes públicos que apuram ilícitos atinge o núcleo do Estado", acrescentou.
Autor da matéria, o senador Pedro Taques (PDT-MT) pediu que seu projeto não seja enquadrado na chamada "legislação de emergência", que o Congresso costuma votar às pressas após uma tragédia que provocou comoção pública. Taques explicou que apresentou a proposta em maio, e foi objeto de debates nas comissões. Mas defendeu o projeto, alegando que "todas as vidas são iguais, mas o servidor público exerce uma parcela da soberania do Estado".
Andrea Jubé Vianna - Agência Estado
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou hoje, por unanimidade, projeto de lei criando o crime de formação de quadrilha contra agente público, a fim de que a pena seja dobrada nestes casos. Aprovado em caráter terminativo, o projeto segue diretamente para a Câmara.
Veja também:
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O relator da matéria, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), usou como exemplo para justificar o projeto o assassinato da juíza Patrícia Acioli na última sexta-feira, 12, que foi morta na porta de sua casa em Niterói (RJ). Lembrou que a pena por formação de quadrilha vai se somar a do crime de homicídio quando os acusados forem a julgamento. A pena prevista no Código Penal para o crime comum de formação de quadrilha é de um a três anos. Pelo projeto, sendo a vítima um servidor público morto em razão de sua atividade, a pena aplicada será de dois a seis anos.
"Os agentes públicos diretamente envolvidos no combate à criminalidade ou à improbidade administrativa não podem ser intimidados por aqueles que são alvo da investigação", argumentou Demóstenes em seu parecer. "A ação covarde de criminosos contra juízes, promotores, delegados, fiscais e outros agentes públicos que apuram ilícitos atinge o núcleo do Estado", acrescentou.
Autor da matéria, o senador Pedro Taques (PDT-MT) pediu que seu projeto não seja enquadrado na chamada "legislação de emergência", que o Congresso costuma votar às pressas após uma tragédia que provocou comoção pública. Taques explicou que apresentou a proposta em maio, e foi objeto de debates nas comissões. Mas defendeu o projeto, alegando que "todas as vidas são iguais, mas o servidor público exerce uma parcela da soberania do Estado".
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Mais de 25 mil presos são soltos para o Dia dos Pais em SP
Mais de 25 mil presos são soltos para o Dia dos Pais em SP
A SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) do Estado de São Paulo liberou nesta sexta-feira perto de 25 mil sentenciados que cumprem pena nos regimes semi aberto, Centros de Ressocialização e Centros de Progressão de Pena do Estado. Os reeducandos que saíram para passar o Dia dos Pais com seus familiares, firmaram o compromisso de retornarem para suas unidades prisionais às 17 horas da segunda-feira.
Esta é a terceira liberação dos presos do ano. Antes, eles saíram por ocasião da Páscoa e do Dia das Mães. Depois da saída temporária do Dia dos Pais, eles ainda terão mais duas folgas extendidas. Uma delas poderá ser escolhida entre o Dia das Crianças ou Finados e, a última e mais longa saída, que é no final do ano onde engloba as festas de Natal e Ano Novo.
Desde a primeira saída de 2011, todos os condenados liberados são acompanhados em período integral através do monitoramento por tornozeleiras eletrônicas. Eles permanecem rastreados durante todo o período em que estiverem fora do estabelecimento prisional. Cada preso deixará sua unidade com uma tornozeleira rastreada por celular. Através do número da matrícula gravado no equipamento, será possível acompanhar por GPS o local exato onde o sentenciado estiver.
A SAP deverá monitorar se o preso vai cumprir à risca as determinações da saída temporária, como não frequentar bares, casas de jogos ou locais propícios a confusões. Já no período entre as 22h e 6h, ele deverá permanecer no endereço de seus familiares. O sentenciado que violar alguma das determinações comete falta grave e pode perder o direito para a próxima saída temporária.
Além disso, o preso que não retornar dentro do período estabelecido é considerado foragido e, se recapturado, perde o benefício de semi aberto e retorna para o regime fechado onde deverá reiniciar todo o processo de progressão da pena.
A saída temporária é direito adquirido do preso e acontece em cinco datas do ano: Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças (ou Finados) e final de ano, que mantém a mesma saída desde as vésperas do Natal até depois do Réveillon. Recebe a permissão para sair o preso que tiver bom comportamento e que já tenha cumprido pelo menos um sexto da pena.
Os próprios presos contratam os ônibus para transportá-los para suas cidades de origem. As despesas correm por conta de cada preso.
A SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) do Estado de São Paulo liberou nesta sexta-feira perto de 25 mil sentenciados que cumprem pena nos regimes semi aberto, Centros de Ressocialização e Centros de Progressão de Pena do Estado. Os reeducandos que saíram para passar o Dia dos Pais com seus familiares, firmaram o compromisso de retornarem para suas unidades prisionais às 17 horas da segunda-feira.
Esta é a terceira liberação dos presos do ano. Antes, eles saíram por ocasião da Páscoa e do Dia das Mães. Depois da saída temporária do Dia dos Pais, eles ainda terão mais duas folgas extendidas. Uma delas poderá ser escolhida entre o Dia das Crianças ou Finados e, a última e mais longa saída, que é no final do ano onde engloba as festas de Natal e Ano Novo.
Desde a primeira saída de 2011, todos os condenados liberados são acompanhados em período integral através do monitoramento por tornozeleiras eletrônicas. Eles permanecem rastreados durante todo o período em que estiverem fora do estabelecimento prisional. Cada preso deixará sua unidade com uma tornozeleira rastreada por celular. Através do número da matrícula gravado no equipamento, será possível acompanhar por GPS o local exato onde o sentenciado estiver.
A SAP deverá monitorar se o preso vai cumprir à risca as determinações da saída temporária, como não frequentar bares, casas de jogos ou locais propícios a confusões. Já no período entre as 22h e 6h, ele deverá permanecer no endereço de seus familiares. O sentenciado que violar alguma das determinações comete falta grave e pode perder o direito para a próxima saída temporária.
Além disso, o preso que não retornar dentro do período estabelecido é considerado foragido e, se recapturado, perde o benefício de semi aberto e retorna para o regime fechado onde deverá reiniciar todo o processo de progressão da pena.
A saída temporária é direito adquirido do preso e acontece em cinco datas do ano: Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças (ou Finados) e final de ano, que mantém a mesma saída desde as vésperas do Natal até depois do Réveillon. Recebe a permissão para sair o preso que tiver bom comportamento e que já tenha cumprido pelo menos um sexto da pena.
Os próprios presos contratam os ônibus para transportá-los para suas cidades de origem. As despesas correm por conta de cada preso.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Especialista em segurança pública diz que polícia acertou ao intervir em sequestro de ônibus no Rio | Agencia Brasil
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A decisão da polícia de intervir para frustrar a tentativa de sequestro a um ônibus, ontem (9), no centro do Rio de Janeiro, foi acertada, apesar de o evento ter ocorrido em uma das principais e mais movimentadas avenidas da cidade, avaliou hoje (10) a cientista política Jacqueline Muniz, especialista em segurança pública. Para ela, no entanto, a qualidade da ação precisa ser analisada a partir dos resultados dos laudos da perícia, que ainda não foi concluída.
Segundo a especialista, um possível recuo da polícia para preservar a vida de passageiros e pedestres não garantiria a evolução segura do caso, sem mortos ou feridos. Durante a ação, policiais armados de fuzis e pistolas se posicionaram próximo ao coletivo, que teve os pneus furados após duas tentativas de fuga dos criminosos. Apesar de terem sido encontradas diversas marcas de tiro na lataria, a perícia ainda não concluiu de onde partiram os disparos. De acordo com depoimentos de testemunhas e de passageiros os tiros não foram efetuados pelos sequestradores.
“É uma decisão muito perigosa e problemática quando a polícia toma conhecimento de um crime em andamento e decide não agir e permitir que o assalto evolua porque avalia que o risco de uma intervenção seria muito grande para as vítimas. Não se pode combinar com os bandidos que eles vão concluir seu assalto sem vitimar ninguém”, afirmou.
“Além disso, agravaria o temor de todos nós de que a polícia perdeu seu papel de garantir a segurança, porque ela teria visto um crime e se recusado a agir. Por isso, era oportuna a intervenção policial”, avaliou, acrescentando que é exatamente no espaço urbano, com seu movimento e dinâmica, que a segurança pública deve ser feita.
Jacqueline Muniz destacou, no entanto, que armas letais só devem ser usadas pelas forças policiais como último recurso.
“A polícia é treinada para não atirar primeiro. Naquele caso especificamente era ainda mais complicado porque o ônibus estava em movimento e a visibilidade estava prejudicada pelos vidros escuros. Os reféns poderiam estar servindo de escudo humano”, afirmou.
Três passageiros feridos durante a tentativa de sequestro continuam internados no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro. O assaltante Jean Junior da Costa, que tem plano de saúde, está internado em uma unidade particular, na zona sul.
Até agora, três suspeitos foram presos. Um quarto suspeito foi reconhecido por testemunhas no catálogo de fotos da Polícia Civil e já teve o mandado de prisão preventiva expedido. Desde a madrugada, 35 pessoas, entre passageiros, testemunhas e policiais prestaram depoimentos.
Edição: Lílian Beraldo
Promotoria investiga ação da Rota com 6 mortos em mercado de SP - 10/08/2011
O tiroteio em que PMs da Rota mataram seis homens que tentavam roubar caixas eletrônicos num supermercado em São Paulo será investigado pelo Gecep (Grupo de Atuação de Controle Externo da Atividade Policial), órgão do Ministério Público.
Polícia prende suspeito de participar de tiroteio na zona norte
Veja imagens do tiroteio que deixou seis mortos em SP
Seis criminosos morrem em troca de tiros com a polícia em SP
Escola suspende aulas após tiroteio em SP
Na ação, ocorrida na madrugada de sexta, na zona norte, seis ladrões morreram. Segundo o DHPP (departamento de homicídios), da Polícia Civil, a câmera de segurança que estava voltada para a área onde houve as mortes foi desviada pelos PMs.
Também existe uma dúvida sobre os motivos que levaram a Rota a participar do tiroteio, pois os policiais do grupo estavam em Santo André, no ABC, quando foram chamados como reforço.
O tenente-coronel Paulo Adriano Telhada, chefe da Rota, diz que a operação foi legítima e que os policiais só reagiram aos criminosos.
Hoje, a mulher de um dos seis mortos será interrogada pelo DHPP. Ela é funcionária do CompreBem e, no dia da tentativa de roubo, estava em férias. A polícia quer saber se ela tem ou não alguma participação na tentativa de roubo dos caixas eletrônicos.
Ontem, a investigação descobriu também que um PM do 18º Batalhão, o mesmo que atende a área onde fica o CompreBem, está desaparecido desde o crime --existe suspeita de que PMs estejam entre os 15 ladrões que invadiram o supermercado e fizeram três funcionários reféns.
A Polícia Civil investiga ainda a procedência dos coletes a prova de balas encontrados com os criminosos.
Hackers publicam documentos da Operação Satiagraha - politica - Estadao.com.br
Hackers publicam documentos da Operação Satiagraha - politica - Estadao.com.br
AE - Agência Estado
Após uma série de invasões superficiais a sites do governo, o grupo hacker LulzSecBrazil pôs na web um diretório com 8 gigabytes (GB) documentos da Operação Satiagraha. São fotos, áudios, vídeos e relatórios reunidos pela Polícia Federal durante as investigações, em 2008.
"Encontramos os arquivos em servidores abertos", explicou à reportagem o porta-voz do grupo, conhecido como Bile Day. "Não posso revelar a técnica que usamos, mas em geral nos servidores há vários tipos de falhas, como erros nas páginas do site, portas de serviços abertas e senhas fracas", afirmou.
Os documentos da operação, porém, já haviam sido publicados em partes em outros sites e supostamente estariam em um pen drive do próprio delegado Protógenes Queiroz, hoje deputado pelo PC do B. "É um vazamento de informação clássico. Não parece sequer invasão de sistema", avaliou Pedro Markun, ativista da web e criador da comunidade online Transparência Hacker.
A operação brasileira ocorreu pouco depois de o grupo hacker estrangeiro AntiSec divulgar 10 GB de dados confidenciais do FBI. A ação foi uma retaliação à prisão pelos federais americanos de Jake Davis, conhecido como Topiary, jovem de 18 anos que cuidava da comunicação do grupo LulzSec no mundo. Segundo Bile Day, o ataque no Brasil foi coordenado com os grupos estrangeiros.
AE - Agência Estado
Após uma série de invasões superficiais a sites do governo, o grupo hacker LulzSecBrazil pôs na web um diretório com 8 gigabytes (GB) documentos da Operação Satiagraha. São fotos, áudios, vídeos e relatórios reunidos pela Polícia Federal durante as investigações, em 2008.
"Encontramos os arquivos em servidores abertos", explicou à reportagem o porta-voz do grupo, conhecido como Bile Day. "Não posso revelar a técnica que usamos, mas em geral nos servidores há vários tipos de falhas, como erros nas páginas do site, portas de serviços abertas e senhas fracas", afirmou.
Os documentos da operação, porém, já haviam sido publicados em partes em outros sites e supostamente estariam em um pen drive do próprio delegado Protógenes Queiroz, hoje deputado pelo PC do B. "É um vazamento de informação clássico. Não parece sequer invasão de sistema", avaliou Pedro Markun, ativista da web e criador da comunidade online Transparência Hacker.
A operação brasileira ocorreu pouco depois de o grupo hacker estrangeiro AntiSec divulgar 10 GB de dados confidenciais do FBI. A ação foi uma retaliação à prisão pelos federais americanos de Jake Davis, conhecido como Topiary, jovem de 18 anos que cuidava da comunicação do grupo LulzSec no mundo. Segundo Bile Day, o ataque no Brasil foi coordenado com os grupos estrangeiros.
Jornal do Brasil - País - Policiais e bombeiros acampam em auditório da Câmara
Jornal do Brasil - País - Policiais e bombeiros acampam em auditório da Câmara
A manifestação desta terça-feira de policiais e bombeiros, na Câmara, em favor da aprovação de um piso salarial para a categoria, virou vigília. Os agentes de segurança decidiram elevar o tom das ações e permanecer no Auditório Nereu Ramos até que seja definida a votação, em segundo turno, do piso salarial de policiais e bombeiros.
"Esse já é um espaço ocupado. Só saímos daqui com a votação", enfatizou um dos líderes do movimento, o cabo Benevenuto Daciolo, bombeiro do Rio de Janeiro.
1 / 7
A reunião chegou a ter momentos tensos, com ameaças de invasão ao Plenário e ao Salão Verde, mas essas iniciativas foram desfeitas com a intervenção do presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, Mendonça Prado (DEM-SE), e dos demais deputados, que conseguiram uma reunião entre os manifestantes e o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), para a manhã desta quarta.
Daciolo anunciou ainda que os bombeiros cariocas vão iniciar um regime de aquartelamento, manifestação em que a categoria ficará recolhida nos quartéis. Segundo ele, outros estados também aderiram à manobra, que ele espera se tornar um movimento nacional.
Tags: acampados, bombeiros
A manifestação desta terça-feira de policiais e bombeiros, na Câmara, em favor da aprovação de um piso salarial para a categoria, virou vigília. Os agentes de segurança decidiram elevar o tom das ações e permanecer no Auditório Nereu Ramos até que seja definida a votação, em segundo turno, do piso salarial de policiais e bombeiros.
"Esse já é um espaço ocupado. Só saímos daqui com a votação", enfatizou um dos líderes do movimento, o cabo Benevenuto Daciolo, bombeiro do Rio de Janeiro.
1 / 7
A reunião chegou a ter momentos tensos, com ameaças de invasão ao Plenário e ao Salão Verde, mas essas iniciativas foram desfeitas com a intervenção do presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, Mendonça Prado (DEM-SE), e dos demais deputados, que conseguiram uma reunião entre os manifestantes e o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), para a manhã desta quarta.
Daciolo anunciou ainda que os bombeiros cariocas vão iniciar um regime de aquartelamento, manifestação em que a categoria ficará recolhida nos quartéis. Segundo ele, outros estados também aderiram à manobra, que ele espera se tornar um movimento nacional.
Tags: acampados, bombeiros
domingo, 7 de agosto de 2011
Rota mata seis em roubo de caixas eletrônicos
O comandante da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), tenente-coronel Paulo Adriano Lopes Telhada, afirmou que a ação policial que evitou um roubo a caixa eletrônico e resultou na morte de seis suspeitos, na manhã desta sexta-feira, na zona norte da capital, foi uma resposta à altura da ação dos criminosos. “Fomos informados pelas vítimas de que os bandidos eram violentos. Quando chegamos e demos a ordem de parada, eles gritaram que iam parar, mas abriram fogo contra nós”, contou o comandante.
Segundo a polícia, uma denuncia anônima avisou o 18º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), que o supermercado local sofreria uma tentativa de invasão para roubo a caixas eletrônicos. Por haver duas unidades da loja no bairro, os policiais se dividiram e começaram o patrulhamento.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, quando o bando atacou o mercado, os policiais pediram o reforço da Rota. “Esse tipo de crime (roubo a caixa eletrônico), atrai quadrilhas formadas, em média, por dez ou mais pessoas, com armamento pesado”, disse Telhada.
Ainda segundo a polícia, do lado de fora do supermercado, antes da Rota chegar, os policiais do batalhão de área trocaram tiros com os bandidos. O motorista da quadrilha, num Peugeot, foi atingido, dois correram pra dentro do mercado e três funcionários foram feitos reféns.
Em seguida, dois pelotões da Rota, com 48 policiais, chegaram ao local. A troca de tiros continuou. O confronto resultou em seis mortos e 10 foragidos. Os policiais apreenderam maçarico e botijões de gás. Além do material que seria usado para arrombar os caixas, foram encontrados dois fuzis 556, duas carabinas, duas metralhadoras, uma pistola e três coletes. Cinco carros que foram usados pelos bandidos também foram apreendidos.
Com as investigações, a Polícia Civil conseguiu prender outro participante da ação, R.M.A.. “Encontramos ele no PS Nhocuné. Estava com um ferimento nas costas. Ao ver os policiais, admitiu a participação no roubo. Nós já o indiciamos”, disse o delegado Maurício Guimarães Soares, chefe da Divisão de Homicídios do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
Segundo a polícia, uma denuncia anônima avisou o 18º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), que o supermercado local sofreria uma tentativa de invasão para roubo a caixas eletrônicos. Por haver duas unidades da loja no bairro, os policiais se dividiram e começaram o patrulhamento.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, quando o bando atacou o mercado, os policiais pediram o reforço da Rota. “Esse tipo de crime (roubo a caixa eletrônico), atrai quadrilhas formadas, em média, por dez ou mais pessoas, com armamento pesado”, disse Telhada.
Ainda segundo a polícia, do lado de fora do supermercado, antes da Rota chegar, os policiais do batalhão de área trocaram tiros com os bandidos. O motorista da quadrilha, num Peugeot, foi atingido, dois correram pra dentro do mercado e três funcionários foram feitos reféns.
Em seguida, dois pelotões da Rota, com 48 policiais, chegaram ao local. A troca de tiros continuou. O confronto resultou em seis mortos e 10 foragidos. Os policiais apreenderam maçarico e botijões de gás. Além do material que seria usado para arrombar os caixas, foram encontrados dois fuzis 556, duas carabinas, duas metralhadoras, uma pistola e três coletes. Cinco carros que foram usados pelos bandidos também foram apreendidos.
Com as investigações, a Polícia Civil conseguiu prender outro participante da ação, R.M.A.. “Encontramos ele no PS Nhocuné. Estava com um ferimento nas costas. Ao ver os policiais, admitiu a participação no roubo. Nós já o indiciamos”, disse o delegado Maurício Guimarães Soares, chefe da Divisão de Homicídios do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
sábado, 6 de agosto de 2011
Falso agente da Polícia Ferroviária Nacional, é preso em Goiânia
A historia se repete, antes foi no Rio de Janeiro que se descobram um falso agente de policia que administram curso de tiro para a secretaria de segurança daquela cidade. Agora em Goiania que aparece um outro falso agente que tiram fotos ao lado políticos, como o ex-presidente Lula.
Do G1
Policiais civis prenderam na noite desta sexta-feira (5), um homem, ainda não identificado, que se passava por agente da Policia Ferroviária Federal. Com o suspeito foram encontrada uma arma, munições, um colete de balística da Polícia Civil, documentos falsificados e um notebook contendo vídeos e fotos do falso policial ostentando armas de uso exclusivo das Forças Armadas e da polícia. Além de imagens ao lado de políticos importantes como o ex-presidente Lula, e o senador Demóstenes Torres.
De acordo com o delegado Alexandre Meinberg, que apura o caso, o homem era comumente visto entre policias militares, polícias civis e até em operações da Polícia Ferroviária Federal (PFF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Porém, nunca se soube em qual o local ele teria sido lotado como agente, o que levantou algumas suspeitas. O delegado disse ainda que ao procurar informações junto à Superintendência da Polícia Ferroviária Federal, em Brasília, foi descoberta que a identidade policial apresentada pelo suspeito pertencia a outro agente da PFF. O documento de porte de arma que ele usava também é falso. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc), em Goiânia, onde aguarda para prestar depoimento neste sábado (6) às 10h.
Do G1
Policiais civis prenderam na noite desta sexta-feira (5), um homem, ainda não identificado, que se passava por agente da Policia Ferroviária Federal. Com o suspeito foram encontrada uma arma, munições, um colete de balística da Polícia Civil, documentos falsificados e um notebook contendo vídeos e fotos do falso policial ostentando armas de uso exclusivo das Forças Armadas e da polícia. Além de imagens ao lado de políticos importantes como o ex-presidente Lula, e o senador Demóstenes Torres.
De acordo com o delegado Alexandre Meinberg, que apura o caso, o homem era comumente visto entre policias militares, polícias civis e até em operações da Polícia Ferroviária Federal (PFF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Porém, nunca se soube em qual o local ele teria sido lotado como agente, o que levantou algumas suspeitas. O delegado disse ainda que ao procurar informações junto à Superintendência da Polícia Ferroviária Federal, em Brasília, foi descoberta que a identidade policial apresentada pelo suspeito pertencia a outro agente da PFF. O documento de porte de arma que ele usava também é falso. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc), em Goiânia, onde aguarda para prestar depoimento neste sábado (6) às 10h.
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